Mais que uma Empresa, ou mais um Produtor - Comerciante, é já uma referência Regional e estou convicto que não tardará a tornar-se uma «MARCA» Nacional
e, porque não – para isso trabalha – um nome sonante no contexto
internacional.
Através do seu Proprietário – Administrador – não conheço outro – com larga experiência e sucesso noutras áreas empresariais, tem, esta empresa,
um posicionamento jovem, moderno – sem abandono da necessária tradição –
e cosmopolita; tem vindo a surpreender pela positiva – o mesmo se
passou noutras áreas – com práticas inovadoras, mesmo audazes, mas também com demonstrada eficácia.
Evidencia a manutenção de idênticas qualidades e características
dos produtos – que não é de somenos importância, pois se se gosta sabe-se
que se compra do mesmo – ao longo dos anos; outras existem que
tão depressa nos surpreendem pela qualidade, como, em nova aquisição apanhamos «gato por lebre».
Parabéns À “SOCIEDADE AGRÍCOLA QUINTA DE SANTA EUGÉNIA”.
Os seus produtos associam o mais tradicional ao que de mais moderno
existe.
Não é necessário ser-se um experto na matéria, i.e. no estudo de
tendências, para se saber que vivemos um século – e virar de milénio –
de novos hábitos de consumo, de novas exigências de qualidade.
Atento a esta nova maneira de ser e estar, impõe-se que as «marcas»
tenham percebido e valorizado aqueles que saibam perceber o fenómeno, que tirem partido dele, que entendam que no sector de
bebidas, há novos grupos etários de consumo, novas horas para beber, novos locais de convívio e, que saibam divulgar e diversificar
a sua oferta.
A este respeito de vendas, para não ser mal interpretado, deixo
apenas generalidades:
1- Sendo quem mais mão-de-obra cria em Santa
Eugénia;
2- Sendo uma Empresa tão apostada na qualidade;
3- Sendo uma Empresa de referência no que a “Boas Práticas”
diz respeito;
4- Estando permanentemente apostada no binómio tradição-inovação,
etc., etc.
Pergunto:
Não deveria apostar na formação no sector de vendas?
Não há hoje em dia uma necessidade constante de se manter esse sector
informado e actualizado?
Não é premente o reunir periodicamente com quem lhe possa acrescentar
e ou actualizar procedimentos e meios?
Sendo um Empresário e uma Empresa que têm efectuado um nobre trabalho
social – muito para além da criação de emprego - não deveria candidatar-se a recursos comunitários que financiassem
cursos de formação, por exemplo em marketing?
Não deveria no recrutamento de pessoal enveredar pela avaliação
de:
a) O Perfil Comportamental
b) A Compreensão do Negócio
c) O Raciocínio Lógico
d) Será difícil a obtenção
de estudos-casos de outras empresas do ramo e assim melhorar praticas e evitando sobreposições de erros
e) Não serão úteis esses
cursos de formação para todos aqueles que queiram progredir no ramo
f) Não será
motivante a possibilidade – dos frequentadores – de conhecer diversas realidades e culturas
g) Não seria boa publicidade
aquela que os formandos passariam a fazer
“O recrutamento de Pessoal Administrativo, de Marketing e
de Vendas é muito delicado”.
“Não tenho Formação Académica para me armar em conselheiro;
Contudo, A
Cultura Adquirida em
Contexto Real de Vida e ou de forma Autodidacta – e tu és
exemplo vivo – tem a vantagem sobre a universitária de um enorme acumular de energia”
Se me é permitido, inscrevo aqui uma espécie de “Pirâmide
de Maslow “ para o factor humano da empresa:
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